28.1.08

 

Poemas 225
Poems 225


Saudação a Mario Quintana

Manuel Bandeira

E quer no pudor dos lares,
quer no horror dos lupanares,
cheiram sempre os teus cantares

Ao ar dos melhores ares,
pois são simples, invulgares,
Quintana, os teus quintanares.

Por isso peço não pares,
Quintana, nos teus cantares...
Perdão! Digo quintanares.



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