2.11.10
No Túmulo de Meu Pai
Sergio Pinheiro Lopes
Mais
Um ano se passou.
Terias noventa e quatro.
dezessete da sua
Morte.
Mudanças muitas desde aquele ano,
Daquele século.
Novas antenas,
Velhas antenas.
Novas bobagens,
Velhas bobagens.
Sua cartilha,
Inalterada.
O que eram
Verdades,
Verdades.
E as mentiras,
Mentiras.
Comments:
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Sergio, que doce vc escrever sobre seu pai assim ... sei lá, achei intimo, e acho também que me chama a atenção porque daqui a 2 dias é aniversário da partida do meu; e achei seu poema bacana.
Um abraço, espero que esteja bem.
Necker
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Um abraço, espero que esteja bem.
Necker
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